Com o retorno de Neymar à equipe, a seleção brasileira recebe nesta quinta-feira no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, uma equipe chilena que chega à partida com algumas derrotas, mas mantém vivo o sonho de se classificar para a Copa do Mundo Qatar 2022 e pede uma boa resultado. Para continuar com a ilusão intacta, La Roja tem que marcar pontos sim ou sim onde nunca foi capaz de ganhar como visitante. O árbitro será Darío Herrera, da Argentina. Transmita TyC Sports.
O elenco liderado por Tite, que lidera a classificação com 39 pontos e já está qualificado para a Copa do Mundo, recebe um time chileno que atualmente é o sexto, com 19 pontos e em disputa acirrada com Perú (21) e Colômbia (17) pelo quinto lugar, o que dá o direito de jogar a repescagem.
Em Verdeamarelha, haverá várias novidades em comparação com a equipe que venceu o Paraguai por 4-0 em fevereiro. A principal novidade é o retorno de Neymar, que está passando por uma temporada desbotada com o Paris Saint Germain devido a lesões e perguntas sobre seu profissionalismo fora da quadra.
Os brasileiros podem estabelecer um recorde nas eliminatórias sul-americanas se vencerem seus dois últimos jogos contra o Chile e a Bolívia. Eles alcançariam 45 pontos, dois a mais do que o recorde estabelecido pela Argentina na corrida para a Copa do Mundo de 2002. Tanto a Argentina quanto o Brasil se classificaram de antemão, mas a FIFA insiste que eles joguem a partida que foi suspensa em setembro.
Por sua vez, o Chile terá seu potencial diminuído devido a lesões e coronavírus positivo. Tanto o atacante Ben Brereton quanto o zagueiro Guillermo Maripan foram descartados na terça-feira. Brereton, um chileno nacionalizado britânico, que no ano passado se tornou um cartão essencial para La Roja, está se recuperando de uma lesão no tornozelo que sofreu em 14 de fevereiro jogando pelo Blackburn Rovers. Estima-se que ele possa estar presente contra o Uruguai na terça-feira para fechar as eliminatórias.
Além das baixas de Brereton e Maripán, o meio-campista Erick Pulgar foi acompanhado pelo meio-campista Erick Pulgar por estar infectado com COVID-19. Ele foi substituído por Esteban Pavez. O técnico uruguaio Martín Lasarte também descartou o atacante Luis Jiménez (Palestino) devido a lesão e também o atacante Ronnie Fernández (Universidad de Chile) foi citado. Mas ele se apresentou com uma gripe e Ivan Morales (Cruz Azul do México) foi chamado como uma emergência.
O Chile não tem margem para erros se quiser ficar perto do quinto lugar, o que lhe permitirá jogar um playoff contra uma seleção asiática. Em La Roja, eles depositam suas esperanças em Arturo Vidal e Alexis Sánchez, os principais expoentes de sua “Geração de Ouro”, para evitar ficar de fora de uma segunda Copa do Mundo consecutiva.
Formações prováveis:
Brasil: Álisson; Danilo, Marquinhos, Thiago Silva, Guilherme Arana; Casemiro, Fred, Lucas Paquetá; Ántony, Vinicius Júnior y Neymar. DT: Tite.
Chile: Claudio Bravo; Gary Medel, Paulo Diaz, Valber Huerta; Mauricio Isla, Esteban Pavez, Gabriel Suazo, Charles Aranguiz, Arturo Vidal; Alexis Sanchez e Eduardo Vargas. DT: Martin Lasarte.
Árbitro: Dario Herrera (ARG)
Estádio: Maracanã, Rio de Janeiro.
Hora: 20.30 locais/23.30 GMT
20:30 Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile
19:30 Bolívia e Venezuela
18:30 Perú, Colômbia e Equador
TV: TyC Sports
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