Minsa relata o que fazer com casos suspeitos de COVID-19 nas escolas e como devem ser os refrescos

Professores e funcionários que trabalham em instituições educacionais são responsáveis pelo monitoramento diário do cumprimento das medidas de biossegurança.

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Dado o possível aparecimento de alguns casos de COVID-19 nas salas de aula das escolas, após o retorno às aulas presenciais, o O Ministério da Saúde (Minsa) informa aos cidadãos quais são as recomendações para garantir que o vírus não se espalhe entre alunos e professores.

Em comunicado, eles indicaram que professores e funcionários que trabalham em instituições de ensino são responsáveis pelo monitoramento diário do cumprimento das medidas de biossegurança.

Essas medidas são as já conhecidas: o uso correto de máscaras, distanciamento social, estar ciente da presença de sintomas sugestivos de COVID-19 nas escolas, verificar se portas e janelas permanecem abertas para permitir ventilação permanente.

EM CASO DE SINTOMAS DE COVID

Mas, além disso, também relataram qual protocolo deve ser seguido, caso um aluno apresente algum sintoma de infecção respiratória aguda, febre, tosse ou dor de garganta, mal-estar geral, dor de cabeça, diarréia, congestão nasal ou perda do olfato. Se esses sintomas ocorrerem, o aluno não deve ir à escola.

Se o aluno apresentar algum dos sintomas descritos no momento da escola, ele deve ser removido da sala de aula e informar os pais ou cuidadores para serem buscados. Somente a sala de aula ficará em quarentena.

Caso algum professor ou funcionário da instituição de ensino apresente algum dos sintomas descritos acima, eles devem ser removidos da sala de aula e serão atendidos pela instituição de saúde escolar.

REFRIGERIO

Na hora do lanche, cada aluno deve consumir a comida que traz de casa em um espaço aberto ou ventilado, para o qual uma distância física de 1 metro será mantida e supervisionada por um professor.

Por fim, Minsa destacou que cada instituição de ensino deve se esforçar para garantir as melhores condições de biossegurança, a fim de criar um ambiente seguro para crianças e adolescentes na escola, livre de COVID-19.

RESTRIÇÕES DE SAÚDE PODEM SER REMOVIDAS

Por outro lado, o ministro da Educação, Rosendo Serna, falou na quarta-feira sobre a possibilidade de eliminar o distanciamento social de um metro nas salas de aula e permitir 100% da capacidade nas escolas públicas, tendo em conta que epidemiológico os números caíram consideravelmente nos últimos meses e as vacinas estão cumprindo sua função.

O chefe do Minedu disse que a eliminação de protocolos de biossegurança e restrições de saúde em escolas e faculdades é recomendada pelas autoridades do Ministério da Saúde (Minsa) e que apenas um metro de distância entre os escolares permanece em vigor, o que na prática não é observado.

A maioria dos países latino-americanos voltou à sala de aula sem restrições, como é o caso da Colômbia; eliminar protocolos é uma das abordagens antes do Conselho de Ministros, mas se algum tipo de rebrota fosse detectado, teríamos que agir rapidamente; o estabelecimento de cafés e quiosques seja o passo seguinte”, disse.

Além disso, no retorno às salas de aula, ele informou que até agora uma média de 85% das instituições públicas de ensino em 22 regiões iniciaram as aulas escolares e que na próxima segunda-feira 28 100% das escolas e faculdades estarão abertas.

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