O crime do ex-jogador argentino de rugby Federico Martín Aramburu, despertou a preocupação de toda a sociedade francesa que acompanha de perto o processo de investigação que busca revelar o que aconteceu com o assassinato do homem que brilhou em Los Pumas. Nas últimas horas, as forças de segurança europeias prenderam o principal acusado de disparar a arma com que mataram Aramburu: ele estava na fronteira da Hungria com a Ucrânia e garantiu que lutaria para defender aquele país.
O jovem de 27 anos, identificado pelo nome de Loïk Le Priol, estava na cidade fronteiriça de Zahony, em um setor onde as fronteiras da Hungria, Eslováquia e Ucrânia se cruzam. “O estrangeiro disse à polícia que tinha treinamento militar e que teria ido à Ucrânia lutar”, garantiu a polícia húngara à mídia francesa RMC Sports.
A prisão ocorreu por volta das oito horas da noite de terça-feira, 22 de março, no posto fronteiriço localizado naquela cidade. “A investigação policial constatou que o homem era procurado e que as autoridades francesas haviam emitido um mandado de prisão europeu por assassinato. A polícia de Zahony prendeu o homem, levou-o para a delegacia e o deteve”, disse o arquivo a que a mídia teve acesso.
Durante a busca regulatória realizada pelas forças policiais locais, três facas foram encontradas no veículo que ele costumava mover. O crime ocorreu por volta das 6h da manhã de sábado em Paris e Le Priol foi preso mais de 72 horas após o incidente a cerca de 1800 quilômetros daquela cidade francesa.
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