O dólar americano está sendo negociado na abertura em 4,90 reais, em média, o que implicou uma queda de 0,17% em relação ao valor médio de 4,91 reais do dia anterior.
Levando em consideração os últimos sete dias, o dólar americano caiu 3,46%, portanto, em termos homólogos, ainda mantém uma queda de 12,73%. Em relação aos dias anteriores, ele acumula seis sessões sucessivas de números negativos. Quanto à volatilidade das datas recentes, é manifestamente menor do que a acumulada no ano passado, o que mostra que podemos dizer que está passando por um período de maior estabilidade ultimamente.
Na foto anual, o dólar americano até mudou em média uma alta de 5,71 reais brasileiros, enquanto seu nível mais baixo foi de 4,90 reais, em média.
A moeda brasileira
El real, ou o real brasileiro como é conhecido internacionalmente, é a moeda com curso legal no Brasil e é a vigésima moeda mais circulada no mundo e a segunda na América Latina atrás apenas do peso mexicano.
Emvigor desde 1994, o real substituiu o “cruzeiro real” e sua abreviatura é BRL; é também a quarta moeda mais negociada no continente americano, atrás apenas do dólar americano, dólar canadense e peso mexicano.
Um dos episódios que mais marcaram a moeda brasileira foi quando, em 1998, o real sofreu um forte ataque especulativo que causou sua desvalorização no ano seguinte, passando de um valor de 1,21 para 2 reais por dólar.
Atualmente, existem moedas de cobre de 1 e 5 centavos, moedas de bronze de 10 e 25 centavos e moedas de cuproníquel de 50 centavos. A moeda de um real é bimetálica. Deve-se notar que em 2005 os centavos foram descontinuados, mas ainda tem curso legal.
Na frente econômica, o Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou o crescimento do Brasil em 1,7 ponto percentual para 2022, especialmente devido à deterioração das condições globais entre a inflação alta e a pandemia de COVID-19.
Ressalte-se que a economia brasileira, a maior da região latino-americana, entrou em recessão no segundo trimestre de 2021 e deve estagnar ao longo de 2022.
Devido à COVID-19, o Brasil foi forçado a desembolsar mais dinheiro como medidas de estímulo (cerca de 12% do PIB) para lidar com a pandemia, que acabou resultando em um déficit orçamentário para 2022.
Agências