Após a abertura da sessão, o dólar americano é pago na abertura para 3.752,81 pesos colombianos em média, uma queda de 1,71% em relação ao preço do dia anterior, quando terminou com 3.818,09 pesos colombianos em média.
Em relação à rentabilidade dos últimos sete dias, o dólar americano marcou uma queda de 2,08%; apesar disso, em termos homólogos, ainda mantém uma alta de 0,54%. Comparar esses dados com os dos dias anteriores, sem conseguir estabelecer uma tendência definida nos últimos dias. O valor da volatilidade é de 10,02%, o que é inferior ao valor da volatilidade anual (11,96%), apresentando-se como um título com menos alterações do que o habitual recentemente.
Na foto anual, o dólar americano até mudou em média 4.078,55 pesos colombianos, enquanto seu nível mais baixo foi de 3.731,72 pesos colombianos em média. O dólar americano está mais próximo de sua baixa do que do máximo.
O moeda colombiana O
peso colombiano é o curso legal na Colômbia, geralmente é abreviado como COL e sua circulação é controlada pelo Banco da República da Colômbia.
Atualmente, existem moedas de 50, 100, 200, 500 e 1.000 pesos em circulação, esta última tendo sua primeira circulação entre 1996 e 2002, no entanto, perdeu popularidade porque era muito fácil de falsificar.
As moedas de 500 e 1.000 pesos são bimetálicas, para melhorar sua segurança e evitar que sejam replicadas ilegalmente; enquanto todas as denominações têm desenhos que aludem à biodiversidade que existe no país, incluindo o urso de óculos, a arara-bandeira, o sapo de vidro, o cabeçudo tartaruga, entre outros.
Da mesma forma, e como aconteceu globalmente, a pandemia do SARS-CoV-2 também desferiu alguns “golpes” na moeda, embora não seja grave o suficiente para desestabilizá-la.
Recentemente, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) declarou que a economia colombiana poderia ser a que mais cresce na América Latina em 2022, depois de manter uma previsão de crescimento em seu Produto Interno Bruto (PIB) de pelo menos 5,5%, o que significa um aumento de 3,5% com relação à última medição.
Outros analistas, como os do BBVA, apontaram que mesmo a economia do país poderia chegar a 10%; o crescimento não pararia antes de 2023, pois também há um aumento esperado de 2,3%.
Entre os principais desafios enfrentados pelo peso colombiano estão a inflação de 5,6%, a mais alta em cinco anos, bem como a desigualdade social, já que a pobreza também aumentou cinco pontos após a pandemia de SARS-CoV-2.
Agências