O Ministério da Saúde de Bogotá, após realizar ações de rotina de inspeção, vigilância e controle de determinados produtos alimentícios no mercado, obteve resultados positivos para a presença da bactéria 'Listeria monocytogenes', em salsichas de frango da marca Brakel, que são vendidas na cadeia de armazéns D1 .
Além disso, o Ministério da Saúde identificou na página de consulta da Invima que o produto tem o documento de marketing de saúde vencido. Diante dessa situação, a entidade distrital passou a confiscar e destruir os estoques detectados do produto dessa marca e lote específicos, para impedir sua venda ao público e intensificou todas as ações necessárias para identificar os locais onde pode ser vendido.
Conforme confirmado pela Revista Semana, a Secretaria Distrital emitiu um relatório urgente ao Instituto Nacional de Vigilância de Medicamentos e Alimentos (Invima), uma vez que é responsabilidade dessa instituição realizar a respectiva verificação na fábrica produtora dessa marca de salsichas, a fim de evitar qualquer dano à saúde da cidadania.
Você pode estar interessado: Ministério da Saúde explica a morte do indígena Emberá no parque La Florida, em Bogotá
A bactéria encontrada, Listeria monocytogenes, desenvolve-se intracelularmente e é a causa da listeriose. É um dos patógenos mais violentos que causam infecções alimentares, com uma taxa de mortalidade entre 20 e 30%, maior do que quase todas as outras infecções tóxicas alimentares.
O Ministério da Saúde recomendou que a comunidade não consuma este produto enquanto a análise microbiológica necessária continua a ser realizada e as intervenções estão sendo realizadas pelas autoridades de saúde. O gabinete do prefeito de Bogotá, em sua primeira hipótese, acredita que essa descoberta pode estar relacionada ao envenenamento em massa ocorrido em Bogotá durante a última semana.
Deve-se lembrar que na tarde de quarta-feira, 9 de março, uma queixa sobre possível envenenamento foi ouvida na escola Gerardo Paredes, localizada na cidade de Suba, em Bogotá. Embora o reitor da instituição tenha assegurado que o que aconteceu na instituição não foi uma intoxicação, mas um caso de pânico coletivo, o Ministério da Saúde confirmou que era um envenenamento, mas, por enquanto, não se sabe por que substância esse evento ocorreu.
Na tarde desta quarta-feira, 9 de março, uma queixa sobre possível envenenamento em massa foi ouvida na escola Gerardo Paredes, localizada na cidade de Suba, em Bogotá, aparentemente devido ao uso de substâncias alucinógenas. Embora o reitor da instituição tenha assegurado que o que aconteceu na instituição não foi uma intoxicação, mas um caso de pânico coletivo, o Ministério da Saúde confirmou que era um envenenamento, mas, por enquanto, é desconhecido por causa de qual substância.
No entanto, o Ministério da Saúde confirmou em comunicado que, ao meio-dia de quarta-feira, nove menores, sete meninas e dois rapazes, foram internados nos serviços de emergência do Hospital Suba apresentando um quadro clínico de “possível envenenamento exógeno por agente desconhecido”.
Após a avaliação médica, a Secretaria indicou que todos os nove alunos foram submetidos a testes toxicológicos para determinar qual substância os afetou. Embora as amostras ainda estejam sendo processadas, a entidade informou que também está analisando os alimentos que os menores consumiram, a fim de descartar que o estado de saúde dos jovens seja devido a eles.
CONTINUE LENDO: