A crise entre a Ucrânia e a Rússia tem aumentado os preços do petróleo à medida que atingem níveis muito altos. Em meio à decisão do governo de Joe Biden de não comprar mais petróleo da Rússia, a Colômbia aumentará suas vendas para os Estados Unidos em 40.000 barris.
Estima-se que os Estados Unidos precisem de cerca de 200.000 barris de petróleo bruto de outros países para atender às suas necessidades.
O plano implica que as empresas acelerem os investimentos nos 69 blocos que foram concedidos neste Governo. No entanto, não está descartado que, no meio do processo de alocação de área em andamento, o país possa concluir os 100 contratos assinados até o final do ano.
O contexto geopolítico também despertou o interesse pelo carvão colombiano. O país vendeu de volta para a Irlanda (que vinha comprando da Rússia há cinco anos) e o país também recebeu ligações de países como a Polônia e de vários países da Europa Oriental através do Banco Mundial.
Esses títulos correspondem à exploração de carvão a céu aberto em La Juagua, que já possui uma licença ambiental. O governo abrirá o processo este mês e espera julgá-lo antes de 7 de agosto.
Recentemente, o Ministério de Minas e Energia, juntamente com o Ministério dos Transportes, assinou um memorando de entendimento com o Porto de Roterdã para criar um corredor de exportação de hidrogênio de baixo carbono entre a Colômbia e o Reino dos Países Baixos.
O Presidente da República, juntamente com o Ministro de Minas e Energia, Diego Mesa, inaugurou os dois primeiros projetos-piloto de hidrogênio de baixa emissão na Colômbia.
De Cartagena, o governo nacional acompanhou a implementação do eletrolisador Ecopetrol em Reficar, que tem uma potência de 53,2 kW e que permitirá testar o uso potencial da água nos processos e a estabilidade na produção desta tecnologia.
Mais tarde, as autoridades também abriram o projeto piloto exploratório para a produção de hidrogênio verde e mistura de gás natural em redes de transmissão e distribuição, localizado na Estação Heroica de Promigas.
Estima-se que o desenvolvimento do hidrogênio permitirá à Colômbia reduzir entre 2,5 milhões de toneladas de CO2 na próxima década, o que contribui para o cumprimento das metas da COP21 de alcançar a neutralidade de carbono até 2050.
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