Master Scam: Processo confirmado contra o desvio milionário envolvido

O Tribunal de Amparo considerou que as provas estabelecem a presunção de que os atos atribuídos ao queixoso foram cometidos.

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CIUDAD DE MÉXICO, 24ENERO2019.- Alejandro Gertz Manero, Fiscal General de la República, y Felipe de Jesús Muñoz Vázquez, Subprocurador Especializado en Investigación de Delitos Federales, ofrecieron una conferencia de prensa en la cual aseguró que se están siguiendo averiguaciones previas desde 2015 de las cuales se han derivado seis proceso penales en contra de funcionarios de la Secretaría de Desarrollo, Agrario, Territorial y Urbano (Sedatu) por el caso conocido como la "estafa maestra". 
FOTO: FGR /CUARTOSCURO.COM
CIUDAD DE MÉXICO, 24ENERO2019.- Alejandro Gertz Manero, Fiscal General de la República, y Felipe de Jesús Muñoz Vázquez, Subprocurador Especializado en Investigación de Delitos Federales, ofrecieron una conferencia de prensa en la cual aseguró que se están siguiendo averiguaciones previas desde 2015 de las cuales se han derivado seis proceso penales en contra de funcionarios de la Secretaría de Desarrollo, Agrario, Territorial y Urbano (Sedatu) por el caso conocido como la "estafa maestra". FOTO: FGR /CUARTOSCURO.COM

A Procuradoria-Geral da República (FGR) obteve uma decisão favorável em um julgamento indireto de amparo contra uma sentença de recurso que confirmou a ligação ao julgamento de Luis Antonio Valencia Zapata, acusado dos crimes de crime organizado e operações com remédios de origem no caso conhecido como The Master Scam.

Em 9 de março, um Tribunal Unitário do Estado do México negou proteção e proteção ao queixoso Luis “V”, que, como acionista e único administrador de uma empresa, juntamente com outros, foi creditado com a possível obtenção ilegal de uma grande quantia em dinheiro em 2014, do governo federal recursos de “um Secretário de Estado”, através de serviços simulados.

O Tribunal de Amparo considerou que as provas fornecidas estabelecem a presunção de que os atos atribuídos ao queixoso foram cometidos.

Segundo as autoridades federais, o representante da empresa manufatureira é acusado de participar de um acordo de coordenação de serviços terceirizados pela Universidade Autônoma de Morelos.

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