No último dia, o dólar americano foi negociado no fechamento de 5,01 reais, em média, o que representou uma queda de 0,67% em relação a 5,04 reais brasileiros em média no dia anterior.
Levando em consideração os últimos sete dias, o dólar americano caiu 1,38%, portanto, no último ano, ainda acumula uma queda de 12,7%. Se compararmos a figura com datas anteriores, ela adicionou três sessões sucessivas no outono. Com referência à volatilidade da última semana, apresentou um saldo ligeiramente superior à volatilidade refletida nos dados do ano passado, por isso mostrou variações maiores do que a tendência geral de valor.
Na foto anual, o dólar americano chegou a mudar uma alta de 5,71 reais brasileiros, em média, enquanto seu nível mais baixo foi de 5,01 reais, em média.
Entre crise e incerteza
O real, ou real brasileiro como é conhecido internacionalmente, é a moeda com curso legal no Brasil e é a vigésima moeda mais usada no mundo e a segunda moeda mais usada na América Latina, atrás apenas do peso mexicano.
Emvigor desde 1994, o real substituiu o “cruzeiro real” e sua abreviatura é BRL; é também a quarta moeda mais negociada no continente americano, atrás apenas do dólar americano, dólar canadense e peso mexicano.
Um dos eventos que mais marcou a moeda brasileira foi quando, em 1998, o real sofreu um forte ataque especulativo que causou sua desvalorização no ano seguinte, passando de um valor de 1,21 para 2 reais por dólar.
Atualmente, existem moedas de cobre de 1 e 5 centavos, moedas de bronze de 10 e 25 centavos e moedas de cuproníquel de 50 centavos. A moeda de um real é bimetálica. Deve-se notar que em 2005 os centavos foram descontinuados, mas ainda tem curso legal.
Na frente econômica, o Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou o crescimento do Brasil em 1,7 ponto percentual para 2022, especialmente devido à deterioração das condições globais entre a inflação alta e a pandemia do coronavírus.
Ressalte-se que a economia brasileira, a maior da região latino-americana, entrou em recessão no segundo trimestre de 2021 e deve estagnar ao longo de 2022.
Devido à COVID-19, o Brasil foi forçado a gastar mais dinheiro como medidas de estímulo (cerca de 12% do PIB) para lidar com a pandemia, que acabou resultando em um déficit orçamentário para 2022.
Agências