Com duras críticas, os senadores de Kirchner justificaram a rejeição do acordo com o FMI

Como aconteceu após o debate nos Deputados, os legisladores que não acompanharam a intenção do Governo compartilharam um texto explicando seus motivos.

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Tal como aconteceu depois do debate sobre este mesmo projeto de lei na Câmara dos Deputados, durante o qual Máximo Kirchner esteve ausente e só desceu à esquadra para votar contra, o kirchnerismo emitiu um comunicado na madrugada desta sexta-feira em que especificava as razões para rejeitar o acordo entre o Governo e o Fundo Monetário Internacional, já assinado em lei pelo Senado.

“Neste documento, pretendemos, a partir de nossa 'relativa verdade' e conscientes da enorme responsabilidade e alta honra de sermos representantes das províncias argentinas neste Congresso da Nação Argentina, oferecer o mais claramente possível os argumentos de nosso voto no parlamentar. sessão realizada hoje”, começa o texto intitulado “Crescer para pagar, é possível com este pacto”.

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