O dólar americano é pago na abertura em 5,04 reais, em média, o que foi de 0,01% em relação ao valor do dia anterior, quando foi negociado a 5,04 reais em média.
Na última semana, o dólar americano acumulou uma queda de 0,72%, de modo que, em termos homólogos, ainda mantém uma queda de 12,12%. Em relação às mudanças deste dia em relação aos dias anteriores, ele encadeia três dias sucessivos de descida. A volatilidade dos últimos sete dias é ligeiramente superior ao valor alcançado no último ano (15,63%), indicando que está passando por uma fase de instabilidade.
Na foto anual, o dólar americano chegou a mudar uma alta de 5,71 reais brasileiros, em média, enquanto seu nível mais baixo foi de 5,01 reais, em média. O dólar americano está posicionado mais perto de sua baixa do que de seu máximo.
Entre crise e incerteza
O real, ou real brasileiro como é conhecido internacionalmente, é a moeda com curso legal no Brasil e é a vigésima moeda mais negociada no mundo e a segunda moeda mais negociada na América Latina, atrás apenas do peso mexicano.
Emvigor desde 1994, o real substituiu o “cruzeiro real” e sua abreviatura é BRL; é também a quarta moeda mais negociada no continente americano, atrás apenas do dólar americano, dólar canadense e peso mexicano.
Um dos eventos que mais marcou a moeda brasileira foi quando, em 1998, o real sofreu um forte ataque especulativo que causou sua desvalorização no ano seguinte, passando de um valor de 1,21 para 2 reais por dólar.
Hoje existem moedas de cobre de 1 e 5 centavos, moedas de bronze de 10 e 25 centavos e moedas de cuproníquel de 50 centavos. A moeda de um real é bimetálica. Deve-se notar que em 2005 os centavos foram descontinuados, mas ainda tem curso legal.
Quanto à economia, o Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou o crescimento do Brasil em 1,7 ponto percentual para 2022, especialmente devido à deterioração das condições globais entre a inflação alta e a pandemia de COVID-19.
Ressalte-se que a economia brasileira, a maior da região latino-americana, entrou em recessão no segundo trimestre de 2021 e deve estagnar ao longo de 2022.
Devido à COVID-19, o Brasil foi forçado a desembolsar mais dinheiro como medidas de estímulo (cerca de 12% do PIB) para lidar com a pandemia, que acabou resultando em um déficit orçamentário para 2022.
Agências