Sergio Gutiérrez Luna, presidente do Conselho de Administração da Câmara dos Deputados, reconheceu o trabalho parlamentar dos membros do Senado da República para aprovar a reforma que redefine o Âmbito do Conceito de Propaganda Governamental, com a qual os funcionários poderão livremente deliberar sobre a revogação de mandato e outros processos eleitorais.
Esta iniciativa estabelece que a propaganda governamental deve ser entendida como “o conjunto de escritos, publicações, imagens, gravações e projeções divulgados, sob qualquer forma de comunicação social, cobrados ao orçamento público e rotulados especificamente para esse fim por uma entidade pública”.
Sob essa definição, ele ressaltou que a intenção é dar efeito ao direito à liberdade de expressão dos indivíduos, a fim de poder expressar ideias e não limitar o direito à informação dos cidadãos para recebê-las e que com base nisso eles formam seus critérios.
A este respeito, reiterou que a iniciativa que foi apresentada por ele juntamente com Ignacio Mier Velazco, coordenador do grupo parlamentar de Morena, e Mario Rafael Llergo Latournerie, representante de Morena no INE, aborda a situação histórica em que a revogação do O mandato não foi divulgado.
Diante dessa situação, o porta-estandarte do Movimiento Regeneración Nacional (Morena) disse que essa reforma evita qualquer distorção incorrida pelos órgãos eleitorais, em que eles restringem cada vez mais a manifestação de ideias, seja alto, nas redes sociais ou em entrevistas com público servos.
A única limitação no exercício da manifestação de ideias é a de não utilizar recursos públicos para pagar a propaganda, ou seja, o conjunto de escritos, publicações, imagens, gravações e projeções disseminadas, sob qualquer forma de comunicação social.
Ele explicou que os vedas, período em que as entidades públicas são proibidas de fazer propaganda governamental, devem ser entendidas como o uso de recursos, e não uma limitação que se estende às opiniões, manifestações ou comentários feitos por vários servidores públicos, que como cidadãos têm o direito de fazer então.
Também vale destacar a rapidez com que foi apresentado, aprovado em San Lázaro, ratificado no Senado e publicado no Diário Oficial da Nação (DOF). Isso porque a iniciativa foi apresentada na quinta-feira, 10 de março e na tarde do dia 17 foi publicada para entrar em vigor.
Desde a sua apresentação, as bancadas da oposição (PRI, PAN, PRD e MC) condenaram que isso é uma violação dos processos eleitorais no México; no entanto, como Gutiérrez Luna acelerou o processo de votação, esta iniciativa não passou pela decisão para a qual todas as propostas de reforma são apresentou na Comissão Ordinária correspondente, mas foi direto para a votação, onde a maioria de Morena e seus aliados (PT e PVEM) aprovaram.
Nesse sentido, os detratores parlamentares apresentaram toda a resistência que puderam, mas não bastou que essa iniciativa fosse aprovada, já que na Câmara dos Deputados a votação foi encerrada com 268 expressões a favor, 213 contra e zero abstenções. Enquanto estava na Câmara Alta, o destino foi semelhante, com 67 legisladores a favor e 25 contra. Então, quando eles foram ultrapassados, eles chamaram os bancos anexados ao quarto trimestre de “a ditadura das maiorias”.
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