Maximiliano “Max” Batista, treinador ontológico e número 2 de Leonardo Cositorto na Geração Zoe, o conglomerado de firmas acusadas de comandar um enorme esquema Ponzi, viria à Argentina para se render, como seu advogado, Miguel Ángel Pierri, escorregou no Twitter.
As autoridades locais suspeitam que ele esteja na Europa. Ele está foragido há um mês acusado de golpes e associação ilícita pela promotora cordovana Juliana Companys, que investiga as manobras do grupo em Villa María. A Companys pediu a captura internacional de Batista e Cositorto, hoje nas mãos da Interpol. “Estamos coordenando sua apresentação há dias. Ele sempre expressou sua vontade de ser advogado, corrigindo um problema pessoal, ele comparecerá imediatamente perante o promotor de Villa María. Haverá novidades nas próximas horas”, disse Pierri em seu relato.
A pressão está aumentando. Nesta semana, a Polícia Federal invadiu a filha de Batista: eles sequestraram um Mercedes Benz e uma dúzia de telefones e computadores, além de dólares e pesos.
As forças de segurança locais, por enquanto, não receberam a confirmação da acusação de que Batista se reportará à Argentina. O fato de ele pisar em solo argentino ou em qualquer aeroporto é garantia de prisão. Batista e Cositorto são os dois principais fugitivos do caso junto com o ex-juiz Hector Yrimia, que se autodenominou o “diretor jurídico” da Geração Zoe, que deixou a Argentina no final do ano passado, quando o caso começou a estourar.
NOVIDADES EM DESENVOLVIMENTO