O Ministério Federal da Segurança Pública (SSP) informou que dois supostos autores do assassinato do jornalista Armando Linares, morto no ano passado, já foi identificado visualmente em 15 de março em Zitácuaro, Michoacán.
Em um relato dos danos, o secretário da agência, Ricardo Mejía, informou que os prováveis autores do crime haviam estudado a casa, além de conversar com alguns vizinhos para determinar o paradeiro do jornalista.
De acordo com o acompanhamento, os dois falcões chegaram à casa de Linares a bordo de uma motocicleta, da qual fugiram após cometer o crime. Um dos sujeitos usava um terno preto, enquanto o outro estava vestindo uma camisa vermelha de futebol. Apesar disso, nenhum detalhe foi fornecido sobre nomes, apelidos ou provável associação de qualquer grupo criminoso.
Deve-se notar que, antes de sua morte, Linares denunciou ameaças contra ele devido a investigações jornalísticas no município. Ele chegou a defender seu colega, Roberto Toledo, por insistência das autoridades federais por negar seu exercício jornalístico após seu assassinato, em 31 de julho de janeiro.
Nesse sentido, Ricardo Mejía ressaltou que o diretor do Monitor Michoacán se recusou a aderir ao Mecanismo de Proteção nacional e local, não é assim, acrescentou, dois colaboradores do mesmo meio de comunicação.
Esta posição segue a expressa por Alejandro Encinas, Subsecretário de Direitos Humanos, População e Migração de La Segob, em 16 de março: “Ele se recusou a receber proteção do Governo do Estado e infelizmente temos as consequências lá”, frisou.
Informações em desenvolvimento...