Sandra Cuevas, prefeita de Cuauhtémoc, foi ligada ao julgamento por seu provável envolvimento em crimes de roubo e abuso de autoridade. Além disso, foi decidido manter a suspensão a fim de exercer suas funções como prefeito durante a vigência do processo, para o qual o juiz fixou 60 dias como prazo para o encerramento da investigação complementar.
O juiz da tutela determinou que as medidas cautelares de cessação temporária de funções, a proibição de deixar o país e abordar as vítimas são mantidas. Por esse motivo, Cuevas não poderá retornar ao seu posto.
Além de Cuevas, o juiz controlador decidiu vincular outros três funcionários de demarcação ao julgamento. O Gabinete do Procurador-Geral da Cidade do México observou que, no caso do prefeito, também estava vinculado ao processo de discriminação.
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