O euro foi negociado no fechamento em 4,15 soles em média, o que representou um aumento de 3,63% em comparação com 4 soles em média no dia anterior.
Em comparação com a semana passada, o euro registou um aumento de 2,79%; no entanto, em termos homólogos, ainda continua a diminuir 7,79%. Se compararmos o número com datas passadas, ele acorrentou dois dias seguidos de ganhos. A volatilidade dos últimos sete dias mostrou um comportamento maior do que a volatilidade refletida nos dados do ano passado, o que mostra que está mostrando um comportamento mais instável.
Na foto anual, o euro até mudou em uma alta de 4,52 soles em média, enquanto seu nível mais baixo foi de 3,97 soles em média. O euro está posicionado mais perto de sua baixa do que do máximo.
Sol peruano
O sol tem curso legal no Perú desde 1991 e substituiu o inti, que circulou entre 1985 e 1991, era originalmente também chamado de “nuevo sol” para diferenciá-lo de seu antecessor, mas em 2015 é chamado apenas sol.
O surgimento do novo sol é entendido após a crise mundial de 1929, que levou a uma profunda crise econômica e cambial no país, bem como a criação do Banco Central da Reserva do Perú. Foi durante o primeiro ano do governo de Alberto Fujimori que o novo sol foi promovido para equilibrar a hiperinflação e reordenar a economia.
Depois de entrar em vigor, um sol equivalia a um milhão de intis ou um bilhão de soles “antigos”; atualmente a moeda é dividida em 100 centavos e sua emissão é regulada pelo Banco Central da Reserva do Perú.
Atualmente, moedas de 10, 20, 50 centavos, 1, 2 e 5 solas e notas de 10, 20, 50, 100 e 200 soles estão circulando. Antes, as moedas de 1 centavo também eram cunhadas, mas foram retiradas de circulação em maio de 2011, enquanto em janeiro de 2019 as moedas de 5 centavos saíram de circulação.
Por outro lado, a paridade da taxa de câmbio em relação ao dólar e ao euro é fixada diariamente pela agência responsável. Deve-se notar que, desde 2014, a moeda peruana está em depreciação.
No setor econômico, o Banco Mundial (BM) previu que até 2022 o Perú terá um crescimento de apenas 3,2% depois de ter uma recuperação de 13% em 2021. Da mesma forma, em 2023, desaceleraria para crescer apenas 3%.
No entanto, os especialistas garantiram que o Perú poderia sofrer uma perda de confiança nos negócios devido à incerteza que existe nas regras políticas e fiscais que devem ser implementadas.
Agências