Euro: preço de fechamento hoje, 17 de março no Brasil

Esse foi o comportamento da moeda europeia durante os últimos minutos do dia.

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O euro foi negociado no fechamento de 5,61 reais, em média, representando um aumento de 1,3% em relação a 5,53 reais brasileiros, em média, no dia anterior.

Se considerarmos os dados dos últimos sete dias, o euro acumula um aumento de 1,63%, embora, pelo contrário, em termos homólogos, ainda mantenha uma queda de 13,2%. Quanto às variações deste dia em relação às datas anteriores, interrompeu com a sequência fixa de preços de mercado das duas últimas sessões. A volatilidade dos últimos sete dias foi claramente menor do que a acumulada no último ano, o que mostra que nesta última fase há menos variação do que o normal.

Na foto anual, o euro atingiu um máximo de 6,45 reais brasileiros em média, enquanto seu nível mais baixo foi de 5,50 reais, em média. O euro está posicionado mais perto de sua baixa do que do máximo.

Entre crise e incerteza

O real, ou real brasileiro como é conhecido internacionalmente, é a moeda com curso legal no Brasil e é a vigésima moeda mais negociada no mundo e a segunda moeda mais negociada na América Latina, atrás apenas do peso mexicano.

Em

vigor desde 1994, o real substituiu o “cruzeiro real” e sua abreviatura é BRL; é também a quarta moeda mais negociada no continente americano, atrás apenas do dólar americano, dólar canadense e peso mexicano.

Um dos momentos que mais marcou a moeda brasileira foi quando, em 1998, o real sofreu um forte ataque especulativo que causou sua desvalorização no ano seguinte, passando de um valor de 1,21 para 2 reais por dólar.

Hoje existem moedas de cobre de 1 e 5 centavos, moedas de bronze de 10 e 25 centavos e moedas de cuproníquel de 50 centavos. A moeda de um real é bimetálica. Deve-se notar que em 2005 os centavos foram descontinuados, mas ainda tem curso legal.

No setor econômico, o Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou o crescimento do Brasil em 1,7 ponto percentual para 2022, especialmente devido à deterioração das condições globais entre a inflação alta e a pandemia do SARS-CoV-2.

Ressalte-se que a economia brasileira, a maior da região latino-americana, entrou em recessão no segundo trimestre de 2021 e deve parar ao longo de 2022.

Devido à COVID-19, o Brasil foi forçado a desembolsar mais dinheiro como medidas de estímulo (cerca de 12% do PIB) para lidar com a pandemia, que acabou resultando em um déficit orçamentário para 2022.

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