Eduardo Blandón denunciou Difútbol por tirar as cotas para jogar a Supercopa Juvenil de 2022

O ex-goleiro reclamou por meio de suas redes sociais sobre a situação no futebol amador

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O ex-goleiro Eduardo Blandón é bem lembrado pelos torcedores do Millonario por fazer parte do plantel que derrotou São Paulo no lendário Morumbi pela Copa Sul América em 2007, com o placar de Luis Eduardo Zapata, que mais tarde ganharia o apelido de estádio histórico.

Essa equipe foi liderada pelo argentino Mario Vanemerak, que liderou o 'Embaixador' às semifinais da disputa, onde caiu para a América do México, que teve o atacante paraguaio Salvador Cabañas entre suas figuras.

Após seu tempo no plantel da capital, Eduardo Blandón vestiu as camisas do Atlético Nacional, América de Cali, Boyaca Chico e encerraria sua carreira em 2015 no Deportes Quindio. Internacionalmente, ele teve um breve período no futebol argentino, onde se apresentou para a Western Railway.

Precisamente, o ex-goleiro se estabeleceu na cidade da Armênia há mais de sete anos, onde abriu sua própria academia de tiro com arco, onde busca fazer novas promessas no gol.

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Além de sua escola de treinamento de arqueiros, Blandón também atua como treinador da liga departamental Quindío e é presidente do clube Caciques Centenario FC.

A equipe ex-cancerbero jogou vários torneios juvenis, incluindo os campeonatos de futebol amador organizados pela Difútbol.

Para 2017, a Divisão Colombiana de Futebol Amador (Difútbol), juntamente com Dimayor, chefiado pelo ex-presidente Jorge Perdono, decidiu dividir o campeonato nacional interclubes Sub-20 em duas zonas.

Em sua segunda participação Caciques Centenario FC, eles conseguiram terminar entre os dez primeiros, e é por isso que eles conseguiram a promoção para jogar em 2020 a Supercopa da Juventude. No entanto, devido à pandemia, este torneio não pôde ser jogado.

No ano passado, o órgão dirigente do futebol amador também não viu viável a realização do campeonato juvenil, por isso acreditava-se que os clubes que conquistaram o direito em 2019 tinham sua cota fixa para este 2022.

No entanto, a Difútbol decidiu excluí-los sem aviso prévio da competição que será realizada este ano com 60 equipes de todo o país. Até agora, nem a entidade nem Álvaro González se manifestaram sobre esse assunto.

Da mesma forma, Eduardo Blandón disse que, além dos jogadores, a parte econômica das equipes que fizeram um investimento considerável para participar desses torneios também é afetada.

O ex-jogador está aguardando uma explicação do Difútbol para poder participar do torneio antes de recorrer a instâncias judiciais.

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