Duvido o quanto o kirchnerismo votará, mas o Senado fará um acordo com o FMI hoje em lei.

Não se sabe o que os senadores que responderem a Cristina Kirchner, que participará da reunião, farão, mas o projeto de lei será aprovado porque apoia Juntos pela Mudança e parte da Frente de Todos

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FEBRERO 24:
NOTICIAS ARGENTINAS BAIRES FEBRERO 24: La vice presidenta Cristina Fernández de Kirchner preside la sesión preparatoria para la asamblea legislativa. Foto NA: Pablo Lasansky

Antes das 14:00, um sino começará a tocar, convocando os senadores para se sentarem nas instalações e, alguns minutos depois, a presidente do Senado, Cristina Kirchner, iniciará uma sessão para refinanciar o acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) por US $445 bilhões. As negociações iniciarão uma sessão em que o refinanciamento do acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) será aprovado pela administração Mauricio Macri.

Sem muito entusiasmo para realizar discussões, como demonstrado pelos membros da Câmara dos Representantes do difícil kirchnerismo - o ex-presidente se retirará para seu cargo no primeiro andar do Senado para manter o hábito de acompanhar todas as implicações que surgem nas instalações.

A questão que ainda circula entre o partido no poder e os senadores da oposição é qual a posição que os 15 legisladores que se reconhecem como kirchneristas ou Campora finalmente assumirão. Algumas pistas já podiam ser vistas no comitê de orçamento quando as senadoras Juliana Di Tullio e Ana María Ianni assinaram suas opiniões com objeções.

A segunda pista saiu ontem: Eric Toussaint, presidente do Comitê para a Abolição da Dívida Ilegal (CADTM), um conhecido economista e cientista político belga, estava no Senado apenas um andar acima do cargo do vice-presidente. Lá ele foi recebido pelo escritório de Oscar Parilli. Os senadores Maria Ines Pilati Vergara e o senador Guillermo Snopec e o senador Matthias Rodriguez também participaram de uma reunião com especialistas aconselhando a Argentina a não pagar suas dívidas.

Anabel Fernández Sagasti (Mendoza), Sylvia Zapag (Neuquen), Mariano Ricalde (CABA), Maria Eugenia Catalfamo (San Luis), Maria Eugenia Dure (Terra do Fogo), Carlos Linares (Chubut), Sylvina Garcia Laraburu, Martin Doñate (Rio Negro)), Lesa González (Formosa).

Se esses legisladores se opuserem ou se absterem, o partido no poder doará 20 votos do total de 35 votos detidos pelo bloco Frente de Todos, o que, além do Juntos pela Mudança 33, já é uma disposição suficiente para transformar interesses em lei.

“Em geral, Cristina Kirchner retorna para abrir, sair e fechar a sessão durante o período de votação. No momento do debate, há pouco, e presumo que essa oportunidade fará o mesmo.” Eles disseram no bloco governante.

Ontem, quinta-feira passada, as janelas do gabinete do vice-presidente danificado já foram alteradas. Desta vez, a Polícia Municipal instalará uma cerca para evitar mais vandalismo ao Congresso, um dispositivo de segurança que o próprio ex-presidente negou em outras ocasiões e não o solicitou agora.Nem ela nem ninguém em seu ambiente.

minorias

“A lei sairá sem problemas e o debate será logicamente. Diremos que eles são irresponsáveis e que essa dívida é nossa culpa. E estamos bem. O que está claro, tanto na Câmara dos Deputados quanto aqui no Senado, é que o setor mais radicalizado foi perdido”. Analisamos um senador radical.

Para pombo esta ala sólida da oposição, o mesmo líder explicou em detalhes: “Aqueles que apostam em não acompanhar os delegados ou que não deram dois terços hoje, como La Campora e Patricia Bullrich. O primeiro queria não ser acompanhado por deputados e só podia coletar 77 votos, mas conseguiu anti-sanções. Patricia empurrou duas reuniões da Mesa Nacional suspensa. Hoje, Macri está mais preocupado em viajar do que continuar discutindo e apoiando Patricia quando descobre que já está perdido.”

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