Dólar: Hoje, 17 de março, o preço de mercado no Brasil

O valor do dólar subiu em comparação com o dia anterior.

Após a abertura do pregão, o dólar americano será pago a partir de 5,10 reais, o que significa um aumento de 0,4% em relação ao valor do dia anterior de 5,08 reais.

Levando em consideração na semana passada, o dólar americano registrou um aumento de 1,7%. Apesar disso, ainda caiu 10,31% no ano passado, mostrando a incapacidade de consolidar a recente tendência estável ao reverter os resultados do dia anterior, uma queda de 0,86% em relação à data anterior. A volatilidade da semana passada é ligeiramente inferior à volatilidade acumulada no ano passado, o que parece ser um valor com menos flutuação do que o esperado recentemente.

Na

foto anual, o dólar americano atingiu uma alta de 5,71 reais, com o menor nível sendo 5,01 reais. O dólar americano está localizado mais próximo do mínimo do que do máximo.

Entre a crise e a incerteza

, o

real ou real brasileiro, conhecido internacionalmente, é o curso legal no Brasil, a 20ª moeda mais usada no mundo, e a segunda moeda mais usada na América Latina depois do peso mexicano.

O real, que está em vigor desde 1994, substituiu “cruzeiro real”, e sua abreviatura é BRL. É também a quarta moeda mais negociada no continente americano, depois do dólar americano, do dólar canadense e do peso mexicano.

Um dos momentos que mais marcou a moeda brasileira foi em 1998, quando o real sofreu um forte ataque especulativo, provocando uma desvalorização no ano seguinte, subindo de 1,21 para 2 reais por dólar.

Atualmente, existem moedas de cobre de 1 centavo e 5 centavos, moedas de 10 e 25 centavos e moedas de cobre branco de 50 centavos. As moedas reais são bimetálicas. Deve-se notar que o centavo foi suspenso em 2005, mas ainda é um curso legal.

Para a economia, o Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu o crescimento do Brasil em 1,7 ponto percentual em 2022, especialmente devido à deterioração da situação global entre a inflação alta e a pandemia de COVID-19.

A

economia do Brasil, a maior da região latino-americana, entrou em recessão no segundo trimestre de 2021 e deverá ser suspensa ao longo de 2022.

Por causa da COVID-19, o Brasil teve que pagar mais com medidas de estímulo econômico (cerca de 12% do PIB) para lidar com a pandemia, o que acabou levando a um déficit orçamentário para 2022.

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Agências