Continuam as alegações de supostas fraudes eleitorais que afetariam o Pacto Histórico

De acordo com a denúncia feita por meio das redes sociais, o software do Registrador não mantém o número de votos registrados pelo Pacto Histórico nas eleições passadas

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Desde o último domingo, 13 de março, quando foram realizadas as eleições para o Congresso da República na Colômbia e as consultas das várias coalizões para eleger os candidatos presidenciais, as redes sociais voltaram a ser palco de diferentes denúncias.

Até agora, as denúncias de supostas fraudes eleitorais não pararam. Nas plataformas digitais, os usuários garantiram que no dia da eleição muitos não poderiam votar porque seu documento de identidade não estava registrado; do lado de fora, algumas pessoas disseram que, quando vieram votar, já havia um registro de votação com seu documento; e, como nas eleições de quatro anos atrás, também foi relatado anomalias nos formulários E-14.

No entanto, as queixas mais recentes dizem respeito a supostas irregularidades no software do Registro Nacional do Estado Civil, usado para registrar votos que já foram contados nos vários territórios.

Supostas irregularidades no software do Registrador

“O #FraudeHistórico não está apenas no E14, aparentemente a maior fraude está no software, não soma votos que sobem do Pacto Histórico”, diz um dos posts feitos na rede social Twitter.

Junto com a mensagem, há um vídeo que já é viral naquela rede social, em que um cidadão explica qual é a irregularidade que tem em alerta os colombianos que votaram pelo Pacto Histórico nas eleições passadas.

“Companheiros da Colômbia Humana, para todo o departamento de Risaralda, chamo a atenção porque queremos registrar uma reclamação virtual porque também vamos apresentá-la fisicamente às autoridades competentes do departamento. Vamos chamar a atenção do registrador nacional, registrador departamental, registrador municipal, para as irregularidades que estão ocorrendo em relação ao software implementado para essas eleições”, diz o advogado Nelson Jaramillo.

De acordo com o vídeo, os votos registrados pelo Pacto Histórico que estão no papel, não seriam registrados no software do Registradorship.

Outro exemplo que ele deu, é o da tabela três, desse mesmo lugar, onde 36 votos para a lista Covenant aparecem no papel, mas quando as informações são carregadas para o software imediatamente o número de votos permanece zero.

“Portanto, temos um sério problema de software que precisamos atrair a atenção de todas as autoridades, incluindo o Ministério Público, porque o Pacto Histórico está sendo danificado por este software, estamos perdendo o voto em Risaralda”, disse o advogado.

Júris votantes “pularam na água”, publicando nas redes a fraude eleitoral que teriam provocado.

Nos últimos dias, houve muita agitação porque alguns jovens usaram as mídias sociais para compartilhar as irregularidades que eles próprios cometeram como júris votantes.

É o caso de Suani Lefevre Bessudo e Sara Rendón, que através de histórias do Instagram confessaram estar envolvidas em fraudes eleitorais.

O primeiro, neto do presidente da Aviatur, garantiu que não entregou o certificado eleitoral a alguns cidadãos e, além disso, aos que pediram o cartão para votar na consulta do Pacto Histórico, entregou o certificado da coalizão Equipe para a Colômbia.

Por sua vez, Sara Rendón, compartilhou uma foto na qual garante que cancelaria todos os “votos petristas”.

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