Colômbia: os 11 jogadores que podem perder o jogo com a Venezuela se receberem amarelo

Um deles é o goleiro David Ospina, taxa de segurança que guarda o pórtico do Tricolor

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El arquero de Colombia David Ospina rechaza un balón hoy, en un partido de las eliminatorias sudamericanas para el Mundial de Catar entre Brasil y Colombia en el estadio Arena de Sao Paulo (Brasil). EFE/Sebastiao Moreira
El arquero de Colombia David Ospina rechaza un balón hoy, en un partido de las eliminatorias sudamericanas para el Mundial de Catar entre Brasil y Colombia en el estadio Arena de Sao Paulo (Brasil). EFE/Sebastiao Moreira

Um dos principais perigos para a equipe colombiana diante do dia duplo das Qualificatórias Sul-Americanas Qatar 2022 é o acúmulo de cartões amarelos de 11 jogadores, que se advertidos na primeira partida, podem perder o segundo.

Embora possa não parecer, o jogo com a Bolívia é talvez o que tem maior pressão, devido à necessidade de quebrar a sequência de sete jogos sem marcar e quatro sem vencer em Barranquilla. Mas o compromisso com a Venezuela é de especial importância, não só porque enfrenta o ex-técnico da Tricolor, José Néstor Pekerman, mas pela necessidade de vencer e depois esperar que os outros resultados sejam alcançados.

Nessa ordem de ideias, será essencial que aqueles que estão condicionados pela soma dos cartões amarelos joguem com a cabeça fria. Claro, é necessário concentrar-se na Bolívia em 24 de março, embora sem perder de vista o confronto com a Venezuela no dia 29, no qual os referentes da equipe também são necessários; alguns deles são os subordinados.

No meio-campo, há preocupações de que três iniciantes regulares sejam repreendidos. Um deles é James Rodriguez, um dos jogadores de futebol históricos do Tricolor, que, mesmo sem ter a melhor condição física, é um gerador de jogos. Juan Guillermo Cuadrado, talvez a referência de café mais regular nos últimos tempos, também terá a pressão do papelão amarelo. Além da lista está Mateus Uribe, um dos jogadores mais questionados nos últimos jogos, mas que integra uma boa partida na contenção com Wilmar Barrios.

Também está alarmado que alguns atacantes da equipe do café corram o risco de adicionar um cartão amarelo nas próximas datas da Fifa. Luis Díaz, que está marcando no Liverpool, então ele certamente vai começar na seleção da Colômbia, deve ter cuidado para não fazer faltas. O mesmo vale para Rafael Santos Borré, que gradualmente recebeu a confiança de Reinaldo Rueda. Além disso, Miguel Ángel Borja continua na corda bamba, que tem quatro gols com o Junior.

Se chover na ofensiva, não escapa na defensiva: Davinson Sánchez e William Tesillo, que podem estar na linha de partida, dada a ausência de Yerry Mina, serão condicionados. Daniel Muñoz junta-se, embora jogue a seu favor versatilidade: ele joga tanto como lateral-direito quanto como volante interno.

David Ospina, anjo da guarda da Colômbia nos últimos jogos, é outro que deve estar ciente da necessidade de não ser avisado. O mesmo aconteceu com Camilo Vargas, que cumpriu a guarda do pórtico toda vez que foi exigido dele.

DATA 17 DOS PLAYOFFS SUL-AMERICANOS:

24 DE MARÇO

- 18h30 - Uruguai x Perú

Estádio Centenario, Montevidéu

- 6:30 p. m. - Colômbia x Bolívia

Estádio Metropolitano de Barranquilla

- 6:30 p.m. - Brasil x Chile

Estádio Arena Fonte Nova, Salvador

- 6:30 p. m. - Paraguai x Equador

Estádio Antonio Aranda, Ciudad del Este

25 DE MARÇO

- 18h30 - Argentina x Venezuela

Estádio Monumental, Buenos Aires

DATA 18 DOS PLAYOFFS SUL-AMERICANOS:

29 DE MARÇO

- 18h30 - Perú x Paraguai

Estádio Nacional, Lima

- 18h30 - Venezuela x Colômbia

Estádio Cachamay, Guiana

- 6:30 p. m. - Bolívia vs Brasil

Estádio Hernando Siles, La Paz

- 6:30 p. m. - Chile x Uruguai

Estádio Monumental, Santiago

- 6:30 p. m. - Equador x Argentina

Estádio Monumental Banco Pichincha, Guayaquil

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