Brasil: taxa de abertura do euro de EUR para BRL hoje em 17 de março

O valor do euro subiu em comparação com o dia anterior.

O euro está sendo negociado a 5,61 reais, alta de 1,41% em relação ao real brasileiro 5,53 no dia anterior.

Tendo em conta a semana passada, o euro subiu 1,74%. Por outro lado, ainda mantém uma queda de 13,11% em relação ao ano anterior. Se analisarmos esses dados com dados da data anterior, interromperemos duas sessões seguidas em que a tendência é plana. A volatilidade da última semana é inferior ao valor alcançado no ano passado (14,27%), indicando um valor com menor variação do que o esperado recentemente.

Na

foto anual, o euro atingiu o máximo de 6,45 reais brasileiros e o nível mais baixo foi de 5,50 reais. O euro está localizado mais perto de seu ponto baixo do que do máximo.

Entre a crise e a incerteza

, o

real ou real brasileiro, conhecido internacionalmente, é o curso legal no Brasil, a 20ª moeda mais negociada no mundo, e a segunda moeda mais negociada na América Latina depois do peso mexicano.

O real, que está em vigor desde 1994, substituiu “cruzeiro real”, e sua abreviatura é BRL. É também a quarta moeda mais negociada no continente americano, depois do dólar americano, do dólar canadense e do peso mexicano.

Um dos episódios que mais marcaram a moeda brasileira foi em 1998, quando o real sofreu um forte ataque especulativo, provocando uma desvalorização no ano seguinte, passando de 1,21 para 2 reais por dólar.

Hoje, existem moedas de cobre de 1 centavo e 5 centavos, moedas de bronze de 10 centavos e 25 centavos e moedas cupronizadas de 50 centavos. A moeda real é bimetálica. Deve-se notar que o centavo foi suspenso em 2005, mas ainda é um curso legal.

Do lado econômico, o Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu o crescimento do Brasil em 1,7 ponto percentual em 2022, especialmente devido à deterioração da situação global entre a inflação alta e a pandemia de COVID-19.

A

economia do Brasil, a maior da região latino-americana, entrou em recessão no segundo trimestre de 2021 e deverá ser suspensa ao longo de 2022.

Por causa da COVID-19, o Brasil teve que gastar mais dinheiro em medidas de estímulo (cerca de 12% do PIB) para lidar com a pandemia, o que acabou levando a um déficit orçamentário para 2022.

Recomendado:a href="https://www.infobae.com/tag/noticias/"

Agências