O dólar americano foi negociado no fechamento de 5,04 reais, em média, uma queda de 0,67% em relação a 5,08 reais brasileiros em média no dia anterior.
Na semana passada, o dólar americano subiu 0,62%; por outro lado, em uma base anual, ainda mantém um declínio de 11,27%. Comparando esses dados com os dos últimos dias, ele adicionou duas datas seguidas em declínio. Em termos de volatilidade da semana passada, teve um desempenho ligeiramente acima da volatilidade mostrada nos números do ano passado, por isso mostra um comportamento mais volátil.
Nafoto anual, o dólar americano chegou a passar de um pico de 5,71 reais brasileiros em média, enquanto seu nível mais baixo foi de 5,01 reais, em média. O dólar americano está posicionado mais próximo de seu valor mínimo do que do máximo.
Crise para o real brasileiro
O real, ou real brasileiro como é conhecido internacionalmente, tem curso legal no Brasil e é a vigésima moeda mais negociada no mundo e a segunda moeda mais negociada na América Latina, atrás do peso mexicano.
Emvigor desde 1994, o real substituiu o “cruzeiro real” e sua abreviatura é BRL; é também a quarta moeda mais negociada no continente americano, atrás do dólar americano, do dólar canadense e do peso mexicano.
Um dos momentos que mais marcou a moeda brasileira foi quando, em 1998, o real sofreu um forte ataque especulativo que causou sua desvalorização no ano seguinte, passando de um valor de 1,21 para 2 reais por dólar.
Atualmente, existem moedas de cobre de 1 e 5 cêntimos, moedas de bronze de 10 e 25 cêntimos e moedas de cuproníquel de 50 cêntimos. A peça de um real é bimetálica. Deve-se notar que, em 2005, os centavos foram abolidos, mas ainda têm curso legal.
Quanto à economia, o Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu o crescimento do Brasil em 1,7 ponto percentual para 2022, até por causa da deterioração das condições globais entre a inflação alta e a pandemia do coronavírus.
Ressalte-se que a economia brasileira, a maior da região latino-americana, entrou em recessão no segundo trimestre de 2021 e deve estagnar ao longo de 2022.
Devido à COVID-19, o Brasil foi forçado a desembolsar mais dinheiro na forma de medidas de estímulo (cerca de 12% do PIB) para lidar com a pandemia, que acabou resultando em um déficit orçamentário para 2022.
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