Na cidade de Aigosto Ama e Haddin Madehirai. Há Play Land Park na área da cidade em Imaha ha ha ha a a san javopo. ESTA É A MATEMÁTICA DA CIDADE, A CIDADE DA CIDADE. As informações sobre a música, sobre o melhor do mundo e sobre o mundo, na área da cidade, em a área da cidade, na área da cidade e a palavra sobre
“Todo mundo começou a gritar para terminar o jogo.” Ele diz que foi a reação das pessoas ao seu redor quando percebeu o que aconteceu com ele no meio do jogo. Para evitar danos ao girar o disco, Armas agarrou o tubo, mas o metal danificou a pele devido ao movimento repentino neste tubo. “Minhas roupas estavam ensanguentadas, sangravam e meus braços caíram no sangue”, disse ele à ATV News.
A vítima descreveu a dor como insuportável, então, entre medo e ansiedade, ele decidiu desistir de um tubo que atingia ele e seu corpo e, de acordo com um artigo de imprensa, “saltou de canto a canto do jogo”. O jogo não parou com o choro da vítima e as demandas das pessoas, mas esperou até o final do jogo. Naquela época, ele percebeu que o sangue saiu de seu braço e pediu atendimento médico.
Camila Armas a acusa de ter sofrido um acidente dessa magnitude ao fazê-la se sentir culpada pelo que aconteceu quando perguntada onde colocar as mãos enquanto cuidava dela. A família consultou outro profissional médico que lhe disse que a vítima precisava fazer outro procedimento antes de ser ferida. “O que eles fizeram foi aplicar a pele que estava do lado de fora e curar lá”, disse a mãe de Armas.
Armas compartilhou detalhes com a instalação para que eles pudessem se comunicar, mas desde 31 de janeiro, quando o incidente ocorreu, eles não receberam ligações ou mensagens interessadas em ouvir o incidente.
Lugares inseguros
Dois menores foram as últimas vítimas de um jogo instalado no Play Land Park. A mãe de alguém afirmou que o parque de diversões estava tentando se esconder onde a vítima sofreu um acidente. Norma Aguilar Ortega disse ao La República, “Eles cobriram o jogo com um guarda-chuva e os funcionários que estavam lá começaram a isolar as pessoas repetindo “nada aconteceu”, pedindo que as pessoas saíssem.
Aguilar também é tia de outra vítima que está trancada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por causa da gravidade da lesão após o acidente. Aguilar Ortega disse que quando seu filho não foi encontrado, alguns minutos depois ele recebeu uma ligação informando que o menor estava na porta de Playland Park, mas ficou ferido e não admitiu que a pessoa que o contatou não foi confirmada. “Ele não se conhecia e nem sequer disse que o filho sofreu um acidente”, acrescentou.
A mulher destacou que “a responsabilidade é 100% do Playland Park” e que isso poderia acontecer com uma menor que frequentou um parque de diversões e passava bons momentos com a família, mas descobriu um momento de horror. “Não é um evento acidental, é negligência.” Ele concluiu isso.
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