O colombiano Gilmar Bolivar chorou semanas atrás por ajuda para deixar a Ucrânia, isso por causa da guerra que está acontecendo naquele país europeu. Além disso, porque as competições esportivas foram interrompidas indefinidamente pelo mesmo motivo; ele conseguiu voltar para a Colômbia e se reunir com sua família.
O jovem de 20 anos nunca imaginou ter que viver uma guerra e sua angústia foi mostrada em várias entrevistas onde pediu ajuda ao Ministério das Relações Exteriores e quem poderia ajudá-lo a deixar a Ucrânia para tomar medidas preventivas e evitar algum acontecimento infeliz causado pela guerra.
Agora, Gilmar, que já está com sua família, está esperando para ver como o conflito continua a se desenvolver na Europa e, a partir disso, ele tomará uma decisão sobre seu futuro esportivo, embora espere receber alguma oferta para continuar sua carreira no futebol em outro país. Com Karpaty Halych, o atacante jogou 15 partidas entre a liga e a taça, jogando um total de 1080 minutos em que não conseguiu marcar gols.
Outros jogadores que foram afetados pelo conflito na Europa são Jhon Córdoba, Jorge Carrascal e Wilmar Barrios que jogam na liga russa, um torneio que não parou apesar da guerra.
Esses jogadores têm a possibilidade de serem assinados por outro clube ou rescindir seu contrato sem consequências legais, de acordo com a FIFA, mas ainda têm minutos de jogo; por exemplo, no caso de Wilmar Barrios, ele começa com o Zenit São Petersburgo e o segundo jogador estrangeiro mais valioso do liga. Jorge Carrascal é um recém-chegado ao CSKA Moscou e Jhon Córdoba, que atualmente está se recuperando de uma lesão, observou recentemente que nunca considerou rescindir seu contrato com Krasnodar.