Chute de Rodrigo De Paul para Cristiano Ronaldo e a reação do argentino após ser advertido: “Não chore”

O argentino foi uma das figuras na vitória do Atlético Madrid na Liga dos Campeões sobre o Manchester United. E ele estrelou um duelo particular com CR7

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O golpe do ex-Racing e seu diálogo com CR7 após a sanção

O Atlético de Madrid desferiu o golpe em Old Trafford: derrotou o Manchester United por 1-0 e avançou para as quartas de final da Liga dos Campeões. gol foi marcado pelo brasileiro Renán Lodi, após uma jogada que começou em um passe longo de Rodrigo de Paul, uma das grandes figuras da partida.

O ex-meio-campista Racing e Udinese, de 27 anos, foi o segundo jogador de futebol em campo a jogar mais bolas (59, atrás apenas do mexicano Herrera), recuperou cinco bolas e teve 82% de precisão nos passes. Além disso, ele foi o que teve mais chutes no gol de sua equipe (dois, um deles levou a uma grande defesa de De Gea) e o que completou mais passes no último terço da quadra (7).

Além disso, o campeão da última Copa América com a seleção argentina encenou um duelo particular com Cristiano Ronaldo. No final do primeiro tempo, De Paul cometeu uma ofensa contra o lado português. O atacante saltou como se a falta tivesse sido violenta, embora não parecesse.

O árbitro imediatamente mostrou-lhe o cartão amarelo, mas mesmo antes de protestar contra ele, o volante começou a perseguir CR7, fazendo gestos com a mão, como se o marcasse que ele exagerou. A lenda ex-Real Madrid e Juventus se esquivou e começou a correr, mas De Paul não abdicou, sempre com um sorriso irônico. “Eu não toquei em você, não toquei em você, não chore”, disse, repetidamente.

No entanto, a sanção já havia sido decretada. No final, quem comemorou foi o argentino, enquanto Cristiano, 37, sofreu o mesmo destino de outras estrelas como Lionel Messi ou Neymar, que também caiu na estrada nos oitavos-de-final da competição de nível de clube mais prestigiada da Europa.

O vídeo com o chute e a reação de Rodrigo se tornou viral, estimulado pelos torcedores da Seleção Nacional, que se lembraram da amizade do volante com Lionel Messi, antagonista do CR7 nos últimos 15 anos.

Após a queda, Ronaldo partiu para o vestiário em silêncio, balançando a cabeça em descrença: ele havia apostado muito em seu retorno ao United, para lutar novamente pela Liga dos Campeões, algo que não aconteceu.

“Foi uma partida muito estável, muito regular. Devemos destacar absolutamente o trabalho coletivo. Foi fantástico. Para o clube, estar entre os oito primeiros é fantástico. Falar sobre um único jogador não seria bom porque foi um esforço geral. A equipe sabia o que tinha que fazer diante da recuperação da bola. Eles são uma equipe com muitas individualidades. Eles são muito bons, mas bagunçados demais para gerar uma boa pressão na saída. A equipe conseguiu e sofreu o que deve ser sofrido contra o Manchester United na segunda rodada da Liga dos Campeões”, analisou Cholo Simeone o que aconteceu.

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