Após a abertura do pregão, o euro está sendo negociado na abertura a 5,68 reais, o que implicou um aumento de 2,68% em comparação com 5,53 reais no dia anterior.
Em comparação com os últimos sete dias, o euro registrou um aumento de 2,42%; apesar disso, no último ano, ainda tem uma queda de 11,59%. Com relação aos dias anteriores, ele vira a mesa no dia anterior, no qual foi registrada uma queda de 0,18%, mostrando recentemente uma falta de estabilidade nos resultados. A volatilidade dos últimos sete dias é de 16,7%, o que é maior do que o valor da volatilidade anual (14,41%), então o valor muda mais do que a tendência geral.
Na foto anual, o euro até mudou em uma alta de 6,45 reais, enquanto seu nível mais baixo foi de 5,50 reais. O euro está mais próximo de seu valor mínimo do que do máximo.
Crise para o real brasileiro
O real, ou o real brasileiro como é conhecido internacionalmente, é a moeda com curso legal no Brasil e é a vigésima moeda mais usada no mundo e a segunda na América Latina atrás apenas do peso mexicano.
Emvigor desde 1994, o real substituiu o “cruzeiro real” e sua abreviatura é BRL; é também a quarta moeda mais negociada no continente americano, atrás apenas do dólar americano, dólar canadense e peso mexicano.
Um dos momentos que mais marcou a moeda brasileira foi quando, em 1998, o real sofreu um forte ataque especulativo que causou sua desvalorização no ano seguinte, passando de um valor de 1,21 para 2 reais por dólar.
Hoje existem moedas de cobre de 1 e 5 centavos, moedas de bronze de 10 e 25 centavos e moedas de cuproníquel de 50 centavos. A moeda de um real é bimetálica. Deve-se notar que em 2005 os centavos foram descontinuados, mas ainda tem curso legal.
Na frente econômica, o Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou o crescimento do Brasil em 1,7 ponto percentual para 2022, especialmente devido à deterioração das condições globais entre a inflação alta e a pandemia de COVID-19.
Ressalte-se que a economia brasileira, a maior da região latino-americana, entrou em recessão no segundo trimestre de 2021 e deve estagnar ao longo de 2022.
Devido à COVID-19, o Brasil foi forçado a desembolsar mais dinheiro como medidas de estímulo (cerca de 12% do PIB) para lidar com a pandemia, que acabou resultando em um déficit orçamentário para 2022.
Agências